segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Gilda Valença
(Lisboa/Portugal, 13 de fevereiro de 1926 ******** ? )
Ermenegilda Pereira, ou simplesmente, Gilda Valença, irmã da também cantora Ester de Abreu, começou a cantar em 1953, quando gravou pela gravadora Sinter a marcha "Uma casa portuguesa" (N. Siqueira, Ferreira e Fonseca), seu maior sucesso, e o bolero mambo "Vê... lá bem" (Manoel Baião e E. Damas).
Em 1954, gravou o corrido "Corridinho nº 1" (Melo Jr. e Silva Tavares) e o fado "Fado de Vila Franca" (João Nobre). Em 1955, gravou o fado "Penso que sei, mas não sei" (Casimiro Silva) e a toada "Canção do moinho" (Amadeu do Vale e Carlos Dias). Ainda nesse ano gravou as marchas "Uvas pretas" e "Quanta coisa boa" (ambas de Pedro Caetano e Carlos Renato).
No ano de 1956, gravou o fado "Lisboa antiga" (R. Portela, Vale e J. Galhardo), e a marcha "Cantiga de rua" (João Bastos e Antônio Melo). Ainda em 1956 gravou a toada "Praias de Nazaré" (Humberto Teixeira). Em 1957, lançou os discos com as gravações dos fados "O José aperta o laço" (João Nobre) e "Alfama" (Carlos Dias e Amadeu do Vale).
Em 1958, gravou "Nono mandamento" (Renê Bittencourt e Raul Sampaio), e "Só por milagre" (João Nobre).
Atuou também como atriz nas revistas "É fogo na roupa" e "Que espêto, seu Felicidade!", e continuou gravando LPs, como "Seleções de A Severa" e "Passaporte internacional".
Existem informações contraditórias sobre o seu paradeiro. Enquanto alguns dizem que ela ainda está viva, outros afirmam que ela faleceu até mesmo antes da irmã.
Fonte: Cantoras do Brasil.
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