(Rio de Janeiro/RJ, 10 de dezembro de 1962 — Rio de Janeiro/RJ, 29 de dezembro de 2001)
Cássia Rejane Eller nasceu no (Rio de Janeiro, em 10 de dezembro de 1962.
Residiu em Santarém PA, Belo Horizonte MG e Brasília DF. Tocando violão desde os 18 anos, chegou também a cantar ópera e frevo e a tocar surdo em grupo de samba.
Voltando ao Rio de Janeiro em 1990, foi contratada no mesmo ano pela Polygram. Seu primeiro disco, Cássia Eller, de 1990, incluiu regravações de Rubens (Premeditando o Breque), Já deu pra sentir (Itamar Assumpção), Qualquer dia (Legião Urbana) e um arranjo reggae para Eleanor Rigby (Beatles). O segundo, Marginal, trouxe ECT (Marisa Monte, Carlinhos Brown e Nando Reis).
No terceiro disco, Cássia Eller, gravou uma versão de "Malandragem" (Frejat e Cazuza), muito tocada nas rádios. Em 1996, lançou "Ao Vivo", gravado nas apresentações carioca e paulista do show Violões. Em "Veneno Antimonotonia" (1997), traz somente composições de Cazuza. Impôs-se por seu estilo enérgico de interpretação, principalmente em razão de seu timbre vocal de contralto.
Outra característica é o fato de ela ter composto apenas duas canções das que gravou — "Eles" e "O Marginal" —, ou seja, assumindo uma postura de intérprete declarada.
Era homossexual, e morava com sua parceira Maria Eugênia Vieira Martins, com a qual criava o filho Francisco. Teve grandes problemas com álcool e drogas.
Faleceu em 29 de dezembro de 2001 por parada cardiorrespiratória, possivelmente decorrente de estresse. A hipótese de overdose como causa de sua morte, apontada inicialmente, foi descartada pelos laudos periciais do Instituto Médico Legal do Rio de Janeiro. Foi apontada então morte por erro médico, mas o inquérito foi arquivado pelo Ministério Público.
Fontes: Wikipédia, Site MPBNET, Enciclopédia da Música Brasileira.
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